PROTEJA VOCÊ E SEUS CLIENTE

Uma em cada dez manicures tem hepatite   *"Uma pesquisa mostra que uma em cada dez manicures paulistanas está infectada pelo vírus das Hepatites B ou C, doenças graves transmitidas pelo sangue. Alicates, espátulas e até lixas manipuladas por elas podem ser meios de contaminação."   *"Uma pesquisa mostra que uma em cada dez manicures paulistanas está infectada pelo vírus das Hepatites B ou C, doenças graves transmitidas pelo sangue. Alicates, espátulas e até lixas manipuladas por elas podem ser meios de contaminação."   *"Uma pesquisa mostra que uma em cada dez manicures paulistanas está infectada pelo vírus das Hepatites B ou C, doenças graves transmitidas pelo sangue. Alicates, espátulas e até lixas manipuladas por elas podem ser meios de contaminação." *"Uma pesquisa mostra que uma em cada dez manicures paulistanas está infectada pelo vírus das Hepatites B ou C, doenças graves transmitidas pelo sangue. Alicates, espátulas e até lixas manipuladas por elas podem ser meios de contaminação."   Como proteger você e seus clientes: 1 Vacinação contra Hepatite B Disponível e gratuita em postos de saúde para profissionais do ramo: 1ª dose, 2ª dose após 30 dias e 3ª dose após 6 meses da 1ª dose (eficaz em 95%). 2 Sempre use A - Luvas de procedimento descartáveis a cada cliente. Lave as mãos antes de colocá-las, e depois de retirá-las. B - Avental limpo. C - Óculos de proteção. D - Material descartável para cada cliente: lixa de unha e/ou de pé, palito para retirar esmalte, recipiente para água ou kit emoliente para cutícula (luvinha de creme). E - Use kit esterilizado para cada cliente contendo uma espátula e alicate para cutícula. F - Toalhas limpas para cada procedimento ou descartáveis. Pesquisa da Secretaria de Saúde de São Paulo - Todas as manicures usam os instrumentos em si mesmas; - 85% delas não sabiam que o sangue infectado transmite as hepatites B e C; - 74% não se vacinaram contra hepatite B; - 54% procuram esterilizar seus instrumentos em estufa, mas não o fazem na temperatura e no tempo adequados; - 26% procuram esterilizar seus instrumentos em fornos de cozinha, o que não surte efeito esterilizador; - Nenhuma lava as mãos entre um cliente e outro. * Fonte Revista Veja Edição 2100 - Andréia Schunk / Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo