A iridologia remota ao século XIX, e foi criada pelo médico húngaro Ignaz Von Peczely. Aos 10 anos de idade, Von Peczely, que morava nos arredores de Budapeste, captou uma coruja no seu jardim e acidentalmente quebrou-lhe uma das pernas. Ao tratá-la notou o aparecimento de uma mancha na íris do animal, a qual foi mudando de cor e de forma durante o tratamento do animal.
Este acontecimento marcou-o durante a sua vida. Em 1861, a curiosidade deu lugar a um interesse cada vez mais forte e intenso, ao acompanhar a doença de sua mãe e perceber o aparecimento de pontos na íris debilita á medida que o seu estado agravava. Após a morte da mãe, Von Peczely decidiu seguir medicina.
Durante o curso de medicina, Von Peczely tomou o hábito de estudar as alterações na íris dos doentes que acompanhava, hábito que manteve mesmo depois de se ter formado. Por fim, em 1867, publicou as suas descobertas no seu livro.
A Iridologia é uma ciência que não faz diagnósticos, mas que pressupõe o grau de inflamação do organismo, ou seja, os estágios agudos, crônicos e degenerativos, em que se encontram os diferentes órgãos, assim como as suas debilidades, permitindo assim uma avaliação segura do estado geral do organismo. A íris representa todas as partes do organismo em sua topografia.
Isso é possível graças ao Sistema Nervoso Autônomo, formado por duas cadeias nervosas: o simpático e o parassimpático. Eles enervam todas as partes do organismo e levam até o cérebro impulsos sobre a situação de cada região (Sistema Nervoso Central) e também até a íris, onde essas impressões ficam registradas.
Uma íris normal caracteriza-se pela ausência de sinais, orifícios e sombras. Os sinais de degeneração verificados no exame iridologico variam de coloração entre o branco e o negro, passando pelo cinzento-claro e cinzento-escuro.
Sinais de cor branco indicam um estágio inflamatório agudo de intensidade variada ou um acumular de material ácido. Marcas negras indicam um estágio crónico, degenerado e destrutivo, próprio das condições em que a doença determina perda ou degeneração dos tecidos, como no caso do cancro e outros tipos de tumores. Marcas de cirurgias ou outras mutilações também podem surgir na forma de manchas escuras, nem sem grande profundidade e geralmente bem delimitadas.
A íris castanha, a mais usual, indica a presença do pigmento denominado melanina, ou de outros pigmentos escuros depositados no estroma (tecido conjuntivo que forma a substância básica, a estrutura de suporte, ou a matriz de um órgão) da íris.
A íris azul tem uma menor quantidade de pigmentos no estroma, deixando assim transparecer uma parte da última camada da íris, a camada da retina (membrana ocular interna, em que estão as células nervosas que recebem os estímulos luminosos e onde se projectam as imagens produzidas pelo sistema óptico ocular.
A finalidade principal de se marcar uma consulta com um iridólogo é a de verificar os órgãos de choque da pessoa, ou seja, como estão funcionando cada órgão e sistema do indivíduo; estão-se em equilíbrio ou desequilíbrio e em que grau se apresentam as disfunções
Este acontecimento marcou-o durante a sua vida. Em 1861, a curiosidade deu lugar a um interesse cada vez mais forte e intenso, ao acompanhar a doença de sua mãe e perceber o aparecimento de pontos na íris debilita á medida que o seu estado agravava. Após a morte da mãe, Von Peczely decidiu seguir medicina.
Durante o curso de medicina, Von Peczely tomou o hábito de estudar as alterações na íris dos doentes que acompanhava, hábito que manteve mesmo depois de se ter formado. Por fim, em 1867, publicou as suas descobertas no seu livro.
A Iridologia é uma ciência que não faz diagnósticos, mas que pressupõe o grau de inflamação do organismo, ou seja, os estágios agudos, crônicos e degenerativos, em que se encontram os diferentes órgãos, assim como as suas debilidades, permitindo assim uma avaliação segura do estado geral do organismo. A íris representa todas as partes do organismo em sua topografia.
Isso é possível graças ao Sistema Nervoso Autônomo, formado por duas cadeias nervosas: o simpático e o parassimpático. Eles enervam todas as partes do organismo e levam até o cérebro impulsos sobre a situação de cada região (Sistema Nervoso Central) e também até a íris, onde essas impressões ficam registradas.
Uma íris normal caracteriza-se pela ausência de sinais, orifícios e sombras. Os sinais de degeneração verificados no exame iridologico variam de coloração entre o branco e o negro, passando pelo cinzento-claro e cinzento-escuro.
Sinais de cor branco indicam um estágio inflamatório agudo de intensidade variada ou um acumular de material ácido. Marcas negras indicam um estágio crónico, degenerado e destrutivo, próprio das condições em que a doença determina perda ou degeneração dos tecidos, como no caso do cancro e outros tipos de tumores. Marcas de cirurgias ou outras mutilações também podem surgir na forma de manchas escuras, nem sem grande profundidade e geralmente bem delimitadas.
A íris castanha, a mais usual, indica a presença do pigmento denominado melanina, ou de outros pigmentos escuros depositados no estroma (tecido conjuntivo que forma a substância básica, a estrutura de suporte, ou a matriz de um órgão) da íris.
A íris azul tem uma menor quantidade de pigmentos no estroma, deixando assim transparecer uma parte da última camada da íris, a camada da retina (membrana ocular interna, em que estão as células nervosas que recebem os estímulos luminosos e onde se projectam as imagens produzidas pelo sistema óptico ocular.
A finalidade principal de se marcar uma consulta com um iridólogo é a de verificar os órgãos de choque da pessoa, ou seja, como estão funcionando cada órgão e sistema do indivíduo; estão-se em equilíbrio ou desequilíbrio e em que grau se apresentam as disfunções
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